Bill


Bill está crise de identidade. Aos 40 anos, ele descobre que sua esposa tem um caso com o apresentador do tele-jornal local. A traição desencadeia uma revolta contra si mesmo, uma avaliação de como se tornou um ser patético. A sinopse bem que poderia render uma produção como O Sol de Cada Manhã, mas o resultado está bem longe disso.

A história de superação é tão batida que em nenhum instante chega a empolgar. Bill é estúpido demais e, ao invés de causar identifiacação com o personagem, o público se sente incomodado com sua presença. Mesmo com um bom elenco, não há atuação de destaque. O alívio vem com Lornam Lerman, que interpreta o garoto sob tutela de Bill, ele é o único a movimentar a trama. Quem sabe seu personagem não renderia um filme melhor, já que conhecer Bill é uma chatice.

Nota: 3,0

1 comentários:

Marcos Leivas disse...

3?

Obrigado por fazer eu não gastar nenhum $ em ver tal "chatice"!

Abraço!

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