Cold Souls


“Cold Souls” é a prova de que um belo cartaz vende um filme. As diversas faces de Paul Giamatti no pôster anunciavam um novo filme-cabeça, ao estilo de “Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças”. Os primeiros minutos até condizem com a estratégia de marketing: ator depressivo recorre a um programa diferente para extrair sua alma e deixar de sofrer. Ele não se acostuma em viver praticamente sem emoções e quer sua alma de volta.

O plot é bastante curioso. A desvantagem é que a narrativa lenta não apresenta novos atrativos e passa a encontrar dificuldades na tentativa de sustentar o seu argumento principal. “Cold Souls” tinha uma idéia original, mas morre na praia porque não consegue ser tão ousado e inventivo quanto seu desenvolvimento inicial.

Nota: 3,5

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