Eu e as Mulheres


Em Eu e as Mulheres, não há nada de novo. É a mesmice das comédias românticas encenada mais uma vez. O acúmulo de clichês é interminável, começando pela história batida: jovem roteirista leva fora da namorada e decide visitar sua avó doente em uma cidade do interior. Lá, ele faz amizade com a vizinha da casa da frente e suas duas filhas; e a partir daí mistura amor, compaixão e amizade, sem saber lidar com seus sentimentos e com as mulheres que aparecem em sua vida.

Adam Brody repete o personagem da série The OC, sendo incomodativo com personagem fútil e bobo. Meg Ryan, sem filmar há 3 anos, faz uma ponta forçada e insossa. Quem se salva é a gata Kristen Stewart, que já deve ser alertada por repertir demais o papel de adolescente rebelde.

Com todos esses defeitos, o longa-metragem escorrega feio no roteiro, sendo previsível, babaca e sem atrativos, não agradando nem como comédia romântica nem como drama. O pior é que não chega a ser, no mínimo, simpático. É tédio mesmo.

Nota: 3

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