O Amor Pede Passagem


Nos últimos meses uma enxurrada de filmes com a palavra “amor” invadiu os cinemas. “Amor Sem Escalas”, “Idas e Vindas no Amor”, “O Amor Acontece” e “O Amor Pede Passagem”. Quanta criatividade dos "tradutores". No meio dessas supostas comédias românticas se destacam um sensacional drama indicado ao Oscar e um bonitinho filme que agrada os apaixonados.

“O Amor Pede Passagem” é esse filme simpático citado no primeiro parágrafo. Na trama, Sue Claussen é uma executiva que, entre suas viagens de trabalho, se hospeda em um hotel de beira de estrada. Lá, ela conhece Mike, filho dos donos do local, que parece estar disposto a conquistá-la. O garoto apresenta problemas de sociabilidade e luta para que a charmosa e solitária hóspede lhe dê atenção.

A eterna fórmula dos filmes de romance funciona aqui, principalmente, pelo talento do ótimo Steve Zahn. A apática Jennifer Aniston até consegue tornar sua personagem interessante e entrega uma boa interpretação. O roteiro redondinho só peca por uma virada totalmente dispensável envolvendo um mosteiro budista. Do restante, a trama “tocante” e a boa química da dupla principal fortalecem essa produção simples e eficaz na sua proposta.

Nota: 7

1 comentários:

Anônimo disse...

pra começar que a aniston tá com muita cara de louca nessa foto do cartaz. do tipo "ops, peidei!"

com relação ao filme, ainda não vi, então não posso comentar.

só faço uma ressalva com relação aos nomes. acho que a questão da palavra "amor" nos títulos é válida mais para o mercado brasileiro - que tem uma obsessão por sua utlização - uma vez que os nomes originais não têm nada a ver com suas respectivas traduções.

sério... abaixo ao amor nessas traduções. beira o tosco já que o público brasileiro não é tão sentimentalóide assim...

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